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17 de julho de 2014

I Seminário “Meu boi, que boi é esse?" - 19 jul. 2014


Prezados (as) neabianos(as) e comunidade externa,

O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas NEABI- UENF tem a honra de convidá-los (as) a participar do I Seminário “Meu boi, que boi é esse?”. O evento receberá a profa. Dra. Maria Clareth Gonçalves Reis (coordenadora geral do NEABI-UENF) como conferencista da mesa de discussão intitulada: “O resgate do Boi Pintadinho e sua relação com a comunidade”.

*Gostaríamos de informar a alteração no local do evento:

Acontecerá na Superintendência de Igualdade Racial - Antiga Fundação Municipal Zumbi dos Palmares, em 18 e 19 de julho de 2014.

OUTRAS INFORMAÇÕES
Público Alvo:
Representantes de Bois Pintadinhos da cidade de Campos dos Goytacazes e outros produtores culturais

Objetivos:
* Fortalecer a Manifestação Cultural do Boi Pintadinho 
* Resgatar as tradições locais referentes ao Boi Pintadinho diferenciando-o dos blocos de samba
* Resgatar a cultura do boi nos bairros em que os mesmos são produzidos, a fim de que as novas gerações possam ser cativadas e dêem continuidade a confecção e ao desfile dos bois no período carnavalesco em seus locais de origem.


Agradecemos a colaboração para divulgação.


Segue a programação: 

18 de julho – Sexta-feira
19h – Credenciamento
19h30 – Apresentação da peça de Teatro - " O Auto do Boi".
20h00 - Abertura e apresentação do seminário e dos seus objetivos com as autoridades que estiverem presentes
20h15 – Mesa de discussão: “O resgate do Boi Pintadinho e sua relação com a comunidade”. Participantes: Jorge Luiz (Superintendência de Igualdade Racial), Dadá (Associação das ...), Professora Maria Clareth (Universidade Estadual do Norte Fluminense).


19 de julho – Sábado

14h – Mesa de discussão: “A transformação do Boi Pintadinho em Boi de Samba”. Participantes: Professor Orávio de Campos (Superintendência de Cultura e Patrimônio Cultural) e Professora Nelcimar Lacerda.
15h – Apresentação de Quadrilha de Salão.
16h – Encerramento com esclarecimentos acerca do tema do seminário e diretrizes para o desfile dos bois de 2014 e do regulamento do ano de 2015.

15 de novembro de 2013

Olhares: África/Brasil



Em janeiro de 2003 foi sancionada a Lei 10.639, uma medida de ação afirmativa que torna obrigatória a inclusão do ensino da História da África e da Cultura Afro-Brasileira nos currículos da educação básica, nos estabelecimentos de ensino público e particulares.

O Projeto Olhares: África/Brasil, em seu terceiro ano, reafirma a parceria com o NEABI/UENF e elege como tema central a Lei que tem orientado o ensino e as discussões das relações étnico-raciais na escola.

Não basta pensar nos limites da Lei, precisamos também refletir sobre os significados e os desafios que ela nos impõe. Pensar e reeducar essas relações exige, além da inclusão de novos conteúdos, a promoção de debates acerca do racismo e das discriminações que envolvem os não brancos nas escolas e no cotidiano da nossa sociedade.

Acreditamos ser possível construir uma sociedade mais justa e igualitária para todos os grupos étnicos e raciais deste país, ainda que os desafios sejam grandes.

Pensando na escola como espaço plural e que tem um importante papel no combate a todo tipo de preconceito, é que promovemos este encontro.

14 de setembro de 2013

56º Congresso Nacional de Estudantes de Agronomia (CONEA)

Congresso discute papel do agrônomo


Cerca de 700 estudantes de diversas partes do país estão participando do 56º Congresso Nacional de Estudantes de Agronomia (CONEA), aberto na manhã desta segunda-feira, 09/09, no Centro de Convenções da UENF. O evento, que se estende até domingo, 15/09, tem como tema geral “O papel do(a) agrônomo(a) em formação na realidade indígena e nas comunidades tradicionais”.

Ao participar da mesa de abertura, o reitor da UENF, Silvério de Paiva Freitas, parabenizou a organização do evento pela escolha do tema. Ele ressaltou que a UENF foi idealizada por um antropólogo que trabalhou grande parte de sua vida junto a povos indígenas — Darcy Ribeiro. Lembrou ainda que a Universidade está localizada em um local que testemunhou o extermínio completo de uma etnia: os índios goitacá.

— Os agrônomos são importantes para o agronegócio, mas também precisam olhar para os pequenos produtores, agricultores familiares e comunidades tradicionais. É importante que haja o intercâmbio entre o saber popular e o científico — disse.

A mesa de abertura contou ainda com a participação de Lucas Moretz-Sohn David Vieira (Comissão Organizadora – UENF), Cléber Buzzatto (secretário executivo do Conselho Indigenista Missionário - Cimi), Lindomar Ferreira Terena (representante da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil - Apib), Santiago Matos (coordenação nacional da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil – Feab), Janderson Santana (coordenação nacional da Feab) e a professora Maria Clareth Gonçalves Reis, coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da UENF (NEABI).

Realizado pela primeira vez em Campos, o Congresso é organizado inteiramente por estudantes, através do Centro Acadêmico de Agronomia Seu Juvenal e da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (Feab), com o apoio da Reitoria e da coordenação do curso de Agronomia da UENF, além do NEABI/UENF.

Veja mais informações sobre o evento em http://www.coneacampos.com.br/