Essas famílias já esperaram tempo demais para receber de volta a terra que lhes é de direito. O Estado não pode tratar as comunidades indígenas assim.
Envie um email agora para a Fundação Nacional do Índio e o Ministro da Justiça. Posicione-se contra o despejo de Apika’y.
A comunidade está próxima de um córrego contaminado com agrotóxicos que é sua única fonte de água. Nos últimos quatro anos, oito membros da comunidade morreram em acidentes de carro, devido à proximidade com a rodovia.
Atendimento médico é realizado sem periodicidade, e a pequena faixa de terra ao largo da rodovia não permite que se plante nada, o que faz com que dependam unicamente das cestas básicas distribuídas pela Funai.
Ainda assim, a líder da comunidade, Dona Damiana, afirmou que as famílias não vão sair.
Ao invés de despejar a comunidade, pedimos que as autoridades brasileiras destinem temporariamente terra adequada para que as famílias possam viver de forma digna, e concluam o processo de demarcação de suas terras ancestrais.“A justiça e governo não entenderam que nosso povo nunca vai deixar suas terras para trás. A gente só pode ‘ser’ aqui, no lugar em que sempre vivemos. Vamos continuar a morrer e nascer lutando por nossas terras.”
>>Envie esta mensagem agora para as autoridades!
A Anistia Internacional acompanha e atua pelos direitos da comunidade Apika’y há anos, inclusive como parte da campanha anual Escreva por Direitos no Brasil e por meio de Ações Urgentes.
Envie um email e posicione-se em favor da dignidade para a comunidade Apika’y. Anistia Internacional - Brasil
Praça São Salvador, n. 5 - Casa
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro 22231-170
BR
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Equipe NEABI